sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Minha cirurgia plástica

Fiz a abdominoplastia no dia 19/08 no hospital Metropolitano Butantã com a equipe da Dra.  Andreia Farah.
Foram quase 6 horas de cirurgia,  foi retirado 1800 kilos de pele.
Saí do hospital no dia seguinte.  Tive alta na cia de dois drenos,  dei o nome de Tico e Teco kkkkkk
Ñ tive nenhuma dor na cirurgia,  mas em compensação nas costas aff muito ruim.  Segue foto de como deve ser o nosso caminhar.
Na terça-feira fui a primeira consulta.  Cirurgia ok.  Pontos preservados,  mas ainda com o dreno,  pois o médico achou que ainda está  saindo bastante líquido.
Ficarei livre somente no dia 01/09.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Abdominoplastia




  • Quem nunca sonhou com um abdômen sem gordura e flacidez, o famoso tanquinho?
    A flacidez no abdômen é um problema que as mulheres acabam tendo depois que emagrecem ou após o período de gestação, esse excesso de pele na barriga não resolve com regimes ou exercícios na academia.
    Na Ébela dispomos de tratamentos capazes de retirar o excesso de pele abdominal e deixar o abdômen da maneira que você sempre sonhou.
    Uma das intervenções cirúrgicas que corrige a flacidez é a dermolipectomia abdominal mais conhecida como abdominoplastia, esse procedimento corrige o excesso de pele localizados na região abdominal além de aproximar os músculos abdominais que estão afastados, resultando em uma cintura modelada e delicada.
    Em alguns casos quando além de excesso de pele há gordura localizada o cirurgião pode associar a outro procedimento, a lipoaspiração ou lipoescultura. Durante a consulta você e seu médico decidirão qual a melhor intervenção para o seu caso.
    Todos os cirurgiões da clínica Ébela participam de Congressos Nacionais e Internacionais para atualização da técnica e das novidades em cirurgia plástica.
    abdominoplastia é realizada em ambiente hospitalar com equipamentos de suporte, recursos para pronto atendimento, laboratórios e unidade de terapia intensiva. O tempo cirúrgico varia de acordo com a técnica utilizada, aproximadamente 3 à 4 horas. A anestesia pode ser feita sob anestesia local (associada a sedação) ou geral, ficando a critério da equipe anestésica.
    No primeiro mês após a abdominoplastia será necessário a utilização de malha cirúrgica, assim como agendar as sessões de drenagens linfática de acordo com a recomendação médica.
    As atividades diárias podem aos poucos serem retomadas, mas é aconselhado evitar levantar os braços acima da linha do ombro no primeiro mês e evitar esticar muito o abdômen. Isso deve ser feito pouco a pouco.
    O seu cirurgião lhe dará instruções específicas sobre quando poderá voltar ao trabalho após a sua abdominoplastia e que tipo de exercícios são ou não adequados a fazer.
    Saiba mais sobre Abdominoplastia no site da SBCP.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!



“Desejo que haja cumplicidade. Que o entendimento aconteça no olhar. Que as palavras sejam estilingues e não pedras. Desejo que haja tolerância e muita paciência. Que os defeitos de um não machuquem o outro. Que as qualidades de um não ofusquem o outro. Desejo que o tempo seja generoso. Que os dias passem em paz. Que as noites sejam de festa. Desejo que a rotina não seja cruel. Que a paixão seja sempre descoberta. Que o abraço seja sempre conforto. Desejo que as vontades caminhem de mãos dadas. Que as diferenças e distâncias só sirvam para aproximar. E que a fé no amor seja salvação para todos os dias.”
 Briza Mulatinho


quarta-feira, 10 de junho de 2015

Bolacha de água e sal engorda?

Muita gente costuma trocar o pão por bolacha água e sal na expectativa de que essa substituição seja mais saudável e que ajude a emagrecer. No entanto, o resultado pode acabar sendo o contrário e o peso aumentar ainda mais.

A nutricionista funcional Alessandra Almeida, da Clínica Andrea Santa Rosa, no Rio de Janeiro, explica porque isso acontece. "A bolacha de água e sal, assim como os pães de farinha branca, são considerados alimentos de caloria vazia, ou seja, pobres em vitaminas e minerais. Além disso, há uma grande quantidade de gordura trans na composição da bolacha. Essa gordura inflamatória favorece o aumento de gordura abdominal e risco de doenças cardiovasculares", diz. 
Bolacha água e sal é pobre em vitaminas e minerais e rica em gordura trans

Como substituir

A melhor alternativa para quem quer perder peso é abandonar tanto o pão, quanto a bolacha água e sal, e optar pelo pão na versão integral. "Ele é o mais indicado, pois sua composição traz vitaminas, principalmente do complexo B, e minerais como zinco, magnésio, selênio, essenciais para o metabolismo", finaliza.
Pão integral é uma boa opção
Existem ainda outras opções de alimentos para emagrecer no café da manhã. Entre as comidinhas preferidas das famosas para substituir o pão ou a bolacha está a tapioca, que pode ser preparada com diferentes tipos de recheios, doces e salgados.
Fonte: http://itodas.uol.com.br/

terça-feira, 5 de maio de 2015

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Seu plano de saúde negou a cirurgia repadora após a bariátrica? VEJA AQUI QUE É SEU DIREITO!

por: 

Necessárias em 90% dos casos de gastroplastia, a cirurgias plásticas reparadoras para retirada de excesso de pele vêm sendo ilegalmente negadas pelos planos de saúde. Conheça aqui os seus direitos e o que você deve fazer caso seja vítima de abusos como esse.
A gastroplastia, ou cirurgia bariátrica, tem se mostrado como um dos tratamentos mais eficazes contra a obesidade mórbida nos últimos tempos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), somente em 2010, foram realizadas mais de 60.000 operações desse tipo no Brasil.
No entanto, apesar de colher benefícios como perda rápida de peso, melhoras e até desaparecimento da apneia do sono, diabetes tipo 2, problemas cardíacos e locomotores, os ex-obesos têm de lidar com um novo problema: o excesso de pele.
Consequência quase que inevitável da cirurgia de redução de estômago, as sobras de tecido epitelial depois do emagrecimento radical chegam a formar um “avental” sobre a barriga, sem contar as dobras nos braços e pernas, o que prejudica os movimentos, a autoestima e pode causar infecções no paciente.
Longe de serem um tratamento estético, as cirurgias plásticas reparadoras, após a redução de estômago, são necessárias em 90% dos casos, afirmam os especialistas. “A necessidade varia conforme a idade, a genética e o sedentarismo. Mas, de um modo geral, trata-se de uma pele que foi submetida a estiramento exagerado e perdeu as propriedades elásticas para voltar ao lugar”, explica o cirurgião plástico Rodrigo Gimenez.
Apesar disso, os planos de saúde constantemente negam a cobertura para tais cirurgias, argumentando que se trata de intervenção com finalidade estética e que não há previsão no rol de procedimentos obrigatórios estipulado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS.
Em verdade, a conduta dos convênios é ilegal e fere direitos básicos do consumidor.
Com efeito, os Tribunais, inclusive o Superior Tribunal de Justiça, vêm decidindo que é ilegítima a recusa de cobertura das cirurgias destinadas à remoção de tecido epitelial, quando estas se revelarem necessárias ao pleno restabelecimento do paciente-segurado, acometido de obesidade mórbida, doença expressamente acobertada pelo plano de saúde contratado, sob pena de frustrar a própria finalidade do contrato.
Assim, encontrando-se o tratamento da obesidade mórbida coberto pelo plano de saúde contratado pelo paciente, a seguradora tem a obrigação de arcar com todos os tratamentos destinados à cura de tal patologia. Em outras palavras, deve o plano de saúde arcar com o tratamento principal, ou seja, a cirurgia bariátrica (ou outra que se fizer pertinente), e os subsequentes ou consequentes, que são as cirurgias destinadas à retirada do excesso de tecido epitelial resultante do emagrecimento radical.
Além disso, deve-se considerar que as cirurgias de remoção de excesso de pele (retirada do avental abdominal, mamoplastia redutora, dermolipoctomia braçal, entre outras) consistem no tratamento indicado contra infecções e manifestações propensas a ocorrer nas regiões onde a pele dobra sobre si mesma, o que afasta a tese defendida pelos convênios de que tais cirurgias possuem finalidade estética.
Em resumo, é direito do paciente que realizou a gastroplastia obter do plano de saúde contratado a cobertura para realização de todas as cirurgias plásticas reparadoras necessárias para retirada de excesso de pele, nos termos da solicitação médica, sob pena de se comprometer o próprio sucesso do tratamento contra a obesidade.
O que fazer em caso de negativa
Caso o (a) segurado (a) tenha seu pedido negado indevidamente, deve reunir os documentos (pedido médico, relatórios, negativa do plano de saúde, comprovantes de pagamento de mensalidades etc.) e procurar um advogado especialista em planos de saúde para ingressar com uma medida judicial contra o convênio.
Na maioria das vezes, o (a) paciente obtém, em poucos dias, uma antecipação de tutela (“liminar”) e já pode realizar a cirurgia.
É possível, ainda, pleitear indenização por danos morais.
Fonte:
http://www.direitosdospacientes.com/index.php?area=artigos&id=165
Site: http://www.reducaoesaude.com.br/blog/seu-plano-de-saude-negou-a-cirurgia-repadora-apos-a-bariatrica-veja-aqui-que-e-seu-direito/